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Apoios expressos por ilustres admiradores São númerosos os apoios, incentivos e reconhecido respeito dos admiradores deste artista. Entre eles muitas figuras públicas, membros da Casa Real de Bragança, entre outros, que fazem questão de deixar um comentário a Oscar Casares
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Dra. Anke Schaeffers - Embaixada do Reino dos Países Baixos Foi com agrado que tomei conhecimento do seu percurso artístico. Erna Kaluza worked at the Paramount Studio in New York: Dear Oscar, Pepa Carrillo, Vice Presidente da A.C.T - Madrid: “… Ver o trabalho de Óscar é como ter uma poltrona na primeira fila de uma maravilhosa ópera ou estar a assistir a uma superprodução cinematográfica de cariz Histórico, com o privilégio de podermos enquadrar a sua obra no meio mais sofisticado da Vida Moderna…”. Dr.ª Carolina Palmeira, professora de Arte e Design: “...o seu trabalho tem toda uma execução cuidada e harmoniosa, onde o conhecimento dos materiais e a adjunção destes á sua forma/função, são Dr.ª Maria da Luz de Bragança, Directora da revista Eles & Elas, numa critica Social na sua revista: “...Mais do que um estilista. Mais do que um pintor. Óscar Casares é alguém que se dedica a tempo inteiro à beleza da imagem, criando-a ou transformando-a em surpreendentes obras de arte…Óscar Casares, um Artista Nortenho que Surpreende...”. Coronel Alvaro Fernandes: Quando da polémica do painel “Salve Regina”: “Na medida em que se trata de uma obra de arte sacra, exposta publicamente, parece-me que a sua localização extravasa o âmbito restrito dos dignitários e, ou dos fiéis católicos. Julgo tratar-se de uma obra que enriquece, e pertence, ao património cultural português. As Igrejas são de livre acesso, pertencem ao nosso património, e não se destinam nem são exclusivamente reservadas ao culto religioso. Coronel Alvaro Fernandes - Numa carta pessoal: “Caríssimo Óscar Casares. Como adenda à correspondência já trocada – e que recapitulo em anexo – tive hoje o privilégio de conhecer a documentação que me facultou pela nossa amiga comum. Em primeiro lugar, aceite a minha admiração pelo seu valioso trabalho. Estou certo que não tardará a ser reconhecido, recomendado e aplaudido por quem de pintura e arte sabe o que nunca aprendi. A sua obra não é uma mera promessa “potencial”. Já se trata de um artista com direito a reconhecimento universal. Julgo que, neste caso, os ataques pessoais se resumem à última palavra que Camões escreveu nos “Lusíadas”: “inveja”. Além disso – pelos artigos publicados na imprensa que li – é patente e notório tratar-se mais de meras quezílias de facções político-partidárias paroquiais, do que válida critica ao seu belíssimo painel. Talvez o feitiço se vire contra o feiticeiro…foi uma inesperada maneira de chamarem a atenção para a sua obra…”
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